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%4 sid.inpe.br/mtc-m21d/2021/12.30.14.17
%2 sid.inpe.br/mtc-m21d/2021/12.30.14.17.52
%T Monitoramento do crescimento do tronco e da produção de serrapilheira em florestas em diferentes estágios de regeneração na Mata Atlântica
%D 2021
%9 RPQ
%P 55
%A Fernandes, Marcelo Moura,
%A Borma, Laura de Simone,
%A Novo, Reinaldo Rodrigo,
%@affiliation Universidade Federal de Lavras (UFLA)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@electronicmailaddress marcelomfernandes9@gmail.com
%@electronicmailaddress laura.borma@inpe.br
%@electronicmailaddress reinaldonovo@hotmail.com
%I Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
%C São José dos Campos
%K Floresta Tropical, sazonalidade climática, dendrômetros, São Francisco Xavier.
%X A Mata Atlântica é o bioma brasileiro que mais sofreu com o desmatamento desde o período de colonização, o que comprometeu o seu elevado potencial de fornecimento de serviços ecossistêmicos das suas florestas. Devido ao seu elevado grau de endemismo e intensa ameaça antrópica, a Mata Atlântica figura hoje como um dos hotspots de biodiversidade. Para reverter esse cenário, ações de reflorestamento com espécies nativas da Mata Atlântica vêm sendo incentivadas. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da sazonalidade no crescimento do tronco e a produção de serrapilheira em três fragmentos de florestas da Mata Atlântica em diferentes estágios de regeneração ~5 anos (RP), ~12 anos (R12) e ~40 anos (R40). A pesquisa foi desenvolvida na Estação Experimental Ecohidrológica de São Francisco Xavier (EEE-SFX). Sob administração do LabEcoh/INPE, a EEE-SFX está instalada na propriedade particular Fazenda da Serra, localizada na Área de Proteção Ambiental de São Francisco Xavier (APA-SFX), distrito de São José dos Campos, SP. O período de análise dos dados foi de junho de 2019 a abril de 2021. O crescimento diamétrico foi avaliado por meio do monitoramento mensal de sessenta dendrômetros de fita distribuídos igualmente nos três fragmentos. A produção de serrapilheira foi mensurada por meio de trinta coletores de serrapilheira, distribuídos igualmente nos três fragmentos. A análise dos dados mostrou que o crescimento do tronco ocorreu, prioritariamente, no período chuvoso. Na RP, R12 e R40, respectivamente 73,7%, 84,4% e 91,9% do crescimento total registrado ao longo dos 22 meses de monitoramento ocorreu no período chuvoso (outubro a abril). A produção de serrapilheira ocorreu principalmente no período seco (junho a setembro), com uma menor produção na RP (5,59 Mg.ha-1.ano-1) comparada à R12 (9,08 Mg.ha-1.ano-1)e à R40 (8,54 Mg.ha-1.ano-1). As árvores da área de regeneração inicial (RP) apresentaram um maior crescimento acumulado no período (Circunferência à Altura do Peito, CAP de 113,3 cm) do que as árvores nas áreas de regeneração mais avançada (CAP de 77,8 cm na R12 e CAP de 31,8 cm na R40).
%@language pt
%3 Relatorio_Final_PIBIC_2020_2021_Marcelo_Moura_Fernandes.pdf
%O Bolsa PIBIC/PIBITI/INPE/CNPq.


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