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%4 sid.inpe.br/mtc-m21c/2020/05.26.18.38
%2 sid.inpe.br/mtc-m21c/2020/05.26.18.38.44
%T Análise da influência de forçantes geofícos sobre o campo de precipitação no Estado do Rio Grande do Sul
%D 2018
%9 RPQ
%P 15
%A Herdies, Giulia Ribeiro,
%A Coelho, Simone Marilene Sievert da Costa,
%A Frigo, Éverton,
%@affiliation Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Universidade Federal do Pampa (Unipampa)
%@electronicmailaddress giuliaherdies@gmail.com
%@electronicmailaddress simone.sievert@cptec.inpe.br
%@electronicmailaddress evertonfrigo@unipampa.edu.br
%I Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
%C São José dos Campos
%K forçantes geofísicos, precipitação.
%X A economia do estado do Rio Grande do Sul (RS) é fortemente dependente do setor agropecuário. No entanto, este setor é significativamente afetado pelo clima, principalmente pela quantidade e distribuição da precipitação pluviométrica ao longo dos anos. Recentemente, muitos trabalhos científicos têm sugerido que forçantes geofísicos podem estar contribuindo, de forma direta ou indireta, para as variações climáticas observadas em diversas regiões do planeta. O principal indício matemático da modulação do clima a partir de forçantes geofísicos é a presença de periodicidades típicas da variabilidade solar em séries temporais de variáveis meteorológicas. Vários efeitos relacionados com a atividade solar são maximizados em regiões onde a intensidade do campo magnético terrestre é baixa, como é o caso da região da Anomalia Magnética do Atlântico Sul (AMAS) que cobre todo o RS. O objetivo deste trabalho é investigar a presença de sinais, associados à forçantes geofísicos, em dados de precipitação pluviométrica registrados em estações meteorológicas localizadas na região litorânea do RS. Os dados utilizados foram obtidos a partir dos relatórios mensais das estações de Torres (TOR), Porto Alegre (POA), Rio Grande (RGD) e Santa Vitória do Palmar (SVP), disponibilizados pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Estes relatórios, obtidos a partir de fotografias das páginas dos arquivos do INMET, contém dados desde o início do século XX. A metodologia utilizada consistiu da digitalização dos dados meteorológicos, cálculos dos totais anuais de precipitação pluviométrica e utilização do método de análise espectral clássica Análise por Regressão Iterativa de Séries Temporais (ARIST) com o objetivo de detectar variações periódicas relacionadas com forçantes geofísicos. Os resultados obtidos indicaram uma tendência de aumento do total anual de precipitação ao longo dos anos e a presença de periodicidades geralmente associadas ao El Niño - Oscilação Sul (2 a 7 anos) e aos ciclos solares de Schwabe (~11anos) e de Hale (~22 anos).
%@language pt
%3 Giulia Ribeiro Herdies.pdf
%O Bolsa PIBIC/INPE/CNPq


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